sábado, 26 de julho de 2014
Alisamento em 12 lições
1. DIAGNÓSTICO
Vai além de verificar a elasticidade e a porosidade da fibra e a saúde do couro cabeludo. Arrisco a dizer que uma análise bem-feita é a mais importante das etapas necessárias para alisar os fios. É nesse momento que você ouve a sua cliente e descobre quais suas expectativas. Afinal, o que ela quer alisando a cabeleira? Ah, seu desejo é ter aquelas madeixas de atriz de novela... Mas e aí, o cabelo permite chegar nesse resultado? Se ele não oferece condições, você tem o dever de explicar o porquê. Jogar limpo é garantia de ter uma clientela sempre feliz :)
2. MECHA TESTE
Ela determina a força do ativo a ser usado, de acordo com a resistência do cabelo. Separe duas seções de 5 mm no alto da cabeça. Apoie uma delas em papel-filme e aplique o alisante na força que você acredita ser a ideal. Na outra seção, passe a fórmula imediatamente mais forte. Após 10 minutos, enrole a divisão no cabo do pente. Se o cabelo se desvencilhar, é porque não está pronto. Mas se permanecer quietinho, é sinal de que já está liso e atingiu o tempo de pausa correto. Depois é só enxaguar e finalizar o processo. Lembre-se sempre de isolar essas mechas do teste ao alisar o restante da cabeleira!
3. APLICAÇÃO
Em fios virgens: divida-os em quatro partes. Pegue uma seção horizontal fina na nuca. Deposite o creme nos dois lados da mecha, a 1,5 cm da raiz. Aplique até as pontas com o pincel. Às vezes o alisante age rápido e você tem de tirá-lo das duas porções de trás antes de trabalhar a frente. Faça isso com cuidado, no lavatório ou com uma toalha de TNT úmida. Para saber quando enxaguar, enrole uma mecha no cabo do pente. Se ela não se soltar, está no ponto. O retoque só pode ser feito após seis meses, com 5 cm de raiz. Passe o produto na área crescida a 1,5 cm do couro cabeludo. Pare antes de atingir a parte já processada, pois a fórmula “anda” pela fibra e chega até lá. Por fim, cuide para não encostar a mão suja de química na cabeleira já alisada.
4. TEMPO DE PAUSA
Não existe uma pausa fixa para relaxamento e alisamento como ocorre na coloração. Na transformação, o tempo de ação depende do resultado que você deseja, da intensidade do produto e da resistência do fio. Às vezes uso alisante com a mesma força em duas clientes diferentes e ele age em 25 minutos em uma e em meia hora na outra. Cabelos resistentes demoram para reduzir, enquanto os pouco resistentes alisam mais rápido. Só a mecha-teste dá noção desse tempo. A informação que vem na bula do produto é apenas para estabelecer um prazo mínimo e máximo. Como o teste de mechas é feito na área sensível da cabeleira, ele mostra o tempo mínimo de ação do alisante. Se agir em 10 minutos, então é esse o intervalo para você conferir as mechas no alisamento. Mas fique esperto: madeixas fragilizadas, com luzes, por exemplo, pedem checagem a cada cinco minutos.
5. ENXÁGUE
Essa etapa é rápida e, talvez por isso, um pouco negligenciada pelos profissionais. Mas é nessa hora que um deslize pode ser fatal. Ela exige muita água, sempre morna. Sabe quando você já lavou, lavou e lavou e acha que está bom? Pois não está. Todos os resíduos do alisante têm de ser removidos. Se houver resquícios, eles entram em choque com o neutralizante a ser usado na sequência, no caso do tioglicolato de amônio, e a mistura “ferve” sobre os fios. Com isso, o cabelo emborracha e quebra. Quando achar que o enxágue foi suficiente, pegue uma mecha fina e aplique nela o neutralizante. Se ela esquentar, jogue água imediatamente. Outra forma de verificar se ainda há química é cheirar a cabeleira, pois o tioglicolato de amônio tem odor característico e intenso.
6. INJEÇÃO DE FORÇA
Chegou a hora de resgatar a queratina que escapou da fibra durante o processo de transformação. Embora hoje os produtos tenham componentes que cuidam das madeixas, perdas acabam acontecendo. Para repor o estoque de ativos que dão saúde à cabeleira, invista em cosméticos que agem no cimento intercelular e que contenham moléculas reconstrutoras, como a intracylane. Recuperar a estrutura capilar é fundamental para que o resultado do alisamento ou relaxamento dure mais. Afinal, cabelo sem qualidade não segura nada, nem os pigmentos da coloração. A aplicação do reconstrutor deve ser feita após o enxágue, com os fios enxutos por toalha. Injete a fórmula com a ajuda de um borrifador, pois o jato oferece uma inserção mais precisa do conteúdo da ampola sobre a fibra, e não lave.
7. PROTEÇÃO TÉRMICA
Está aí um procedimento simples, mas de suma importância. Depois da injeção de força, chega a hora de aplicar um cosmético para proteger os fios do calor que será usado na próxima etapa. Afinal, não existe relaxamento com tioglicolato de amônio sem escova e chapinha. A maior parte das gamas de transformação traz seu próprio produto, que costuma estar disponível nas texturas sérum ou creme. O protetor tem de ser termoativado, ou seja, além de proteger, ele precisa levar nutrientes para dentro da fibra capilar. A quantidade ideal é equivalente a uma moeda de dez centavos. Aplique por partes, primeiro na nuca, depois acima, nas laterais e no topo. Em seguida, passe um pente de dentes largos com cuidado, a fim de espalhar a fórmula por todas as mechas.
8. ESCOVA
A escovação é de suma importância. Não adianta elaborar perfeitamente todos os passos anteriores e vacilar nessa etapa. Pode-se até perder um cabelo se ela for mal feita. É agora que começamos a definir o realinhamento da fibra. O tioglicolato tem o poder de modificar a estrutura, mas é com a escova e depois com a chapinha que determina-se a nova forma. O brushing deve ser realizado mecha a mecha, da maneira tradicional. Certifique-se de que todos os fios estão recebendo calor e respeite seu caimento, sobretudo se houver rodamoinhos. Do contrário, podem ocorrer quebras conforme o crescimento da cabeleira. A escova ideal tem de ter cerdas mistas e ser indicada para alisar. Já a temperatura do secador é a mesma adotada durante o serviço regular de brushing.
9. CHAPINHA
Nessa etapa é feita a finalização do realinhamento da fibra, ou seja, a definição do seu novo formato. Para isso, você pode trabalhar com chapas de diferentes larguras, de acordo com o comprimento. Na franja, por exemplo, é mais interessante usar um aparelho mais estreito. Gosto muito das piastras de titânio porque seu atrito com o cabelo é menor. Outra coisa importante é escolher uma chapa com perfil flutuante, que se adapta à espessura da mecha. Lembre-se que é preciso pegar seções finas, quase transparentes, e se certificar de que cada fio recebeu calor. Em relação à temperatura, ela não deve jamais ultrapassar os 200 graus. Em cabeleiras loiras ou nas mais sensíveis, aplique no máximo 180 graus.
10. NEUTRALIZAÇÃO
O neutralizante atua como um fixador da forma do cabelo. É ele o responsável por religar as pontes da fibra na nova posição obtida com o tioglicolato de amônia. Se o processo de alisamento for interrompido sem a neutralização ou se ela for malfeita, as madeixas voltam a ficar encaracoladas. A aplicação consiste em aplicar o creme com um pincel a partir da nuca, da raiz às pontas e sem economizar no produto! Certifique-se que ele atingiu cada fiozinho. Um indicativo é verificar se o cheiro de amônia foi eliminado e se toda a cabeleira ficou úmida. Também é imprescindível deixar o cabelo retinho, na mesma posição estabelecida durante a escova e a chapinha. Siga o caimento da franja e dos possíveis redemoinhos. Deixe agir por dez minutos ou pelo tempo determinado pela bula do fabricante. Durante a pausa, permaneça ao lado da cliente a fim de evitar que ela abaixe a cabeça ou ponha os fios atrás da orelha. Essas ações podem comprometer o resultado.
11. MÁSCARA DE TRATAMENTO
Depois da neutralização, o enxágue tem de ser feito com água em abundância. Após essa etapa, retire o excesso de umidade com a toalha e invista em uma boa máscara para resgatar aquilo que a fibra perdeu durante o processo de alisamento. Os kits alisantes costumam incluir o produto, que geralmente é o mesmo a ser indicado para o home care. Porém, na falta desse cosmético específico, escolha um de boa qualidade e que contenha ceramidas, queratina e agentes que promovam a reconstrução capilar. Como a queratina – fundamental nessa etapa – costuma enrijecer as madeixas, deixe a cliente avisada sobre esse efeito. A aplicação é simples e consiste apenas em enluvar o creme mecha por mecha. O calor das mãos é suficiente para que ele penetre nos fios, pois nesse momento o cabelo ainda está ligeiramente vulnerável por conta da química utilizada durante a transformação. Ou seja, ele vai receber muito bem os ativos nutritivos e reconstrutores da fórmula.
12. FINALIZAÇÃO
Chegou a parte mais gostosa, que é ver o trabalho pronto. Escolha um termoprotetor, seja ele da linha de transformação ou não. Esse produto costuma vir em textura creme ou sérum. No meu salão, a gente seca o comprimento com o ar quente do secador e as mãos. Assim, a pessoa vê com clareza o resultado. Usamos a escova ou a piastra apenas para modelar as pontas que, infelizmente, ainda não ficam tão perfeitas quanto gostaríamos após o alisamento. Outra coisa importante é finalizar o atendimento com uma boa consultoria de home care. É o momento de indicar à cliente os cosméticos que mantêm a cabeleira saudável. Também é quando explicamos que nas 48 horas seguintes ela não pode lavar os fios, colocá-los atrás das orelhas e prendê-los com elástico apertado ou prendedor bico de pato. Se você achar melhor, escreva tudo isso em um papel. Assim, não ficam dúvidas.
Vai além de verificar a elasticidade e a porosidade da fibra e a saúde do couro cabeludo. Arrisco a dizer que uma análise bem-feita é a mais importante das etapas necessárias para alisar os fios. É nesse momento que você ouve a sua cliente e descobre quais suas expectativas. Afinal, o que ela quer alisando a cabeleira? Ah, seu desejo é ter aquelas madeixas de atriz de novela... Mas e aí, o cabelo permite chegar nesse resultado? Se ele não oferece condições, você tem o dever de explicar o porquê. Jogar limpo é garantia de ter uma clientela sempre feliz :)
2. MECHA TESTE
Ela determina a força do ativo a ser usado, de acordo com a resistência do cabelo. Separe duas seções de 5 mm no alto da cabeça. Apoie uma delas em papel-filme e aplique o alisante na força que você acredita ser a ideal. Na outra seção, passe a fórmula imediatamente mais forte. Após 10 minutos, enrole a divisão no cabo do pente. Se o cabelo se desvencilhar, é porque não está pronto. Mas se permanecer quietinho, é sinal de que já está liso e atingiu o tempo de pausa correto. Depois é só enxaguar e finalizar o processo. Lembre-se sempre de isolar essas mechas do teste ao alisar o restante da cabeleira!
3. APLICAÇÃO
Em fios virgens: divida-os em quatro partes. Pegue uma seção horizontal fina na nuca. Deposite o creme nos dois lados da mecha, a 1,5 cm da raiz. Aplique até as pontas com o pincel. Às vezes o alisante age rápido e você tem de tirá-lo das duas porções de trás antes de trabalhar a frente. Faça isso com cuidado, no lavatório ou com uma toalha de TNT úmida. Para saber quando enxaguar, enrole uma mecha no cabo do pente. Se ela não se soltar, está no ponto. O retoque só pode ser feito após seis meses, com 5 cm de raiz. Passe o produto na área crescida a 1,5 cm do couro cabeludo. Pare antes de atingir a parte já processada, pois a fórmula “anda” pela fibra e chega até lá. Por fim, cuide para não encostar a mão suja de química na cabeleira já alisada.
4. TEMPO DE PAUSA
Não existe uma pausa fixa para relaxamento e alisamento como ocorre na coloração. Na transformação, o tempo de ação depende do resultado que você deseja, da intensidade do produto e da resistência do fio. Às vezes uso alisante com a mesma força em duas clientes diferentes e ele age em 25 minutos em uma e em meia hora na outra. Cabelos resistentes demoram para reduzir, enquanto os pouco resistentes alisam mais rápido. Só a mecha-teste dá noção desse tempo. A informação que vem na bula do produto é apenas para estabelecer um prazo mínimo e máximo. Como o teste de mechas é feito na área sensível da cabeleira, ele mostra o tempo mínimo de ação do alisante. Se agir em 10 minutos, então é esse o intervalo para você conferir as mechas no alisamento. Mas fique esperto: madeixas fragilizadas, com luzes, por exemplo, pedem checagem a cada cinco minutos.
5. ENXÁGUE
Essa etapa é rápida e, talvez por isso, um pouco negligenciada pelos profissionais. Mas é nessa hora que um deslize pode ser fatal. Ela exige muita água, sempre morna. Sabe quando você já lavou, lavou e lavou e acha que está bom? Pois não está. Todos os resíduos do alisante têm de ser removidos. Se houver resquícios, eles entram em choque com o neutralizante a ser usado na sequência, no caso do tioglicolato de amônio, e a mistura “ferve” sobre os fios. Com isso, o cabelo emborracha e quebra. Quando achar que o enxágue foi suficiente, pegue uma mecha fina e aplique nela o neutralizante. Se ela esquentar, jogue água imediatamente. Outra forma de verificar se ainda há química é cheirar a cabeleira, pois o tioglicolato de amônio tem odor característico e intenso.
6. INJEÇÃO DE FORÇA
Chegou a hora de resgatar a queratina que escapou da fibra durante o processo de transformação. Embora hoje os produtos tenham componentes que cuidam das madeixas, perdas acabam acontecendo. Para repor o estoque de ativos que dão saúde à cabeleira, invista em cosméticos que agem no cimento intercelular e que contenham moléculas reconstrutoras, como a intracylane. Recuperar a estrutura capilar é fundamental para que o resultado do alisamento ou relaxamento dure mais. Afinal, cabelo sem qualidade não segura nada, nem os pigmentos da coloração. A aplicação do reconstrutor deve ser feita após o enxágue, com os fios enxutos por toalha. Injete a fórmula com a ajuda de um borrifador, pois o jato oferece uma inserção mais precisa do conteúdo da ampola sobre a fibra, e não lave.
7. PROTEÇÃO TÉRMICA
Está aí um procedimento simples, mas de suma importância. Depois da injeção de força, chega a hora de aplicar um cosmético para proteger os fios do calor que será usado na próxima etapa. Afinal, não existe relaxamento com tioglicolato de amônio sem escova e chapinha. A maior parte das gamas de transformação traz seu próprio produto, que costuma estar disponível nas texturas sérum ou creme. O protetor tem de ser termoativado, ou seja, além de proteger, ele precisa levar nutrientes para dentro da fibra capilar. A quantidade ideal é equivalente a uma moeda de dez centavos. Aplique por partes, primeiro na nuca, depois acima, nas laterais e no topo. Em seguida, passe um pente de dentes largos com cuidado, a fim de espalhar a fórmula por todas as mechas.
8. ESCOVA
A escovação é de suma importância. Não adianta elaborar perfeitamente todos os passos anteriores e vacilar nessa etapa. Pode-se até perder um cabelo se ela for mal feita. É agora que começamos a definir o realinhamento da fibra. O tioglicolato tem o poder de modificar a estrutura, mas é com a escova e depois com a chapinha que determina-se a nova forma. O brushing deve ser realizado mecha a mecha, da maneira tradicional. Certifique-se de que todos os fios estão recebendo calor e respeite seu caimento, sobretudo se houver rodamoinhos. Do contrário, podem ocorrer quebras conforme o crescimento da cabeleira. A escova ideal tem de ter cerdas mistas e ser indicada para alisar. Já a temperatura do secador é a mesma adotada durante o serviço regular de brushing.
9. CHAPINHA
Nessa etapa é feita a finalização do realinhamento da fibra, ou seja, a definição do seu novo formato. Para isso, você pode trabalhar com chapas de diferentes larguras, de acordo com o comprimento. Na franja, por exemplo, é mais interessante usar um aparelho mais estreito. Gosto muito das piastras de titânio porque seu atrito com o cabelo é menor. Outra coisa importante é escolher uma chapa com perfil flutuante, que se adapta à espessura da mecha. Lembre-se que é preciso pegar seções finas, quase transparentes, e se certificar de que cada fio recebeu calor. Em relação à temperatura, ela não deve jamais ultrapassar os 200 graus. Em cabeleiras loiras ou nas mais sensíveis, aplique no máximo 180 graus.
10. NEUTRALIZAÇÃO
O neutralizante atua como um fixador da forma do cabelo. É ele o responsável por religar as pontes da fibra na nova posição obtida com o tioglicolato de amônia. Se o processo de alisamento for interrompido sem a neutralização ou se ela for malfeita, as madeixas voltam a ficar encaracoladas. A aplicação consiste em aplicar o creme com um pincel a partir da nuca, da raiz às pontas e sem economizar no produto! Certifique-se que ele atingiu cada fiozinho. Um indicativo é verificar se o cheiro de amônia foi eliminado e se toda a cabeleira ficou úmida. Também é imprescindível deixar o cabelo retinho, na mesma posição estabelecida durante a escova e a chapinha. Siga o caimento da franja e dos possíveis redemoinhos. Deixe agir por dez minutos ou pelo tempo determinado pela bula do fabricante. Durante a pausa, permaneça ao lado da cliente a fim de evitar que ela abaixe a cabeça ou ponha os fios atrás da orelha. Essas ações podem comprometer o resultado.
11. MÁSCARA DE TRATAMENTO
Depois da neutralização, o enxágue tem de ser feito com água em abundância. Após essa etapa, retire o excesso de umidade com a toalha e invista em uma boa máscara para resgatar aquilo que a fibra perdeu durante o processo de alisamento. Os kits alisantes costumam incluir o produto, que geralmente é o mesmo a ser indicado para o home care. Porém, na falta desse cosmético específico, escolha um de boa qualidade e que contenha ceramidas, queratina e agentes que promovam a reconstrução capilar. Como a queratina – fundamental nessa etapa – costuma enrijecer as madeixas, deixe a cliente avisada sobre esse efeito. A aplicação é simples e consiste apenas em enluvar o creme mecha por mecha. O calor das mãos é suficiente para que ele penetre nos fios, pois nesse momento o cabelo ainda está ligeiramente vulnerável por conta da química utilizada durante a transformação. Ou seja, ele vai receber muito bem os ativos nutritivos e reconstrutores da fórmula.
12. FINALIZAÇÃO
Chegou a parte mais gostosa, que é ver o trabalho pronto. Escolha um termoprotetor, seja ele da linha de transformação ou não. Esse produto costuma vir em textura creme ou sérum. No meu salão, a gente seca o comprimento com o ar quente do secador e as mãos. Assim, a pessoa vê com clareza o resultado. Usamos a escova ou a piastra apenas para modelar as pontas que, infelizmente, ainda não ficam tão perfeitas quanto gostaríamos após o alisamento. Outra coisa importante é finalizar o atendimento com uma boa consultoria de home care. É o momento de indicar à cliente os cosméticos que mantêm a cabeleira saudável. Também é quando explicamos que nas 48 horas seguintes ela não pode lavar os fios, colocá-los atrás das orelhas e prendê-los com elástico apertado ou prendedor bico de pato. Se você achar melhor, escreva tudo isso em um papel. Assim, não ficam dúvidas.
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